** Calendário SIGNO DO DIA:
1ª Semana
17 junho | 6ª feira – 21h00 – Estreia | SAGITÁRIO
18 junho | sab – 21h00 | CAPRICÓRNIO
19 junho | domingo – 18h30 | AQUÁRIO
2ª e 3ª Semana
24 junho | 6ª feira – 15h00 e 21h00 | PEIXES
25 junho | sab – 21h00 | CARNEIRO
26 junho | domingo – 18h30 | TOURO
01 julho | 6ª feira – 21h00 | GÉMEOS
02 julho | sab – 21h00 | CARANGUEJO
03 julho | domingo – 18h30 | LEÃO
4ª e 5ª Semana
08 julho | 6ª feira – 21h00 | VIRGEM
09 julho | sab – 21h00 | BALANÇA
10 julho | domingo – 18h30 | ESCORPIÃO
15 julho | 6ª feira – 21h00 | CAPRICÓRNIO
16 julho | sab – 21h00 | AQUÁRIO
17 julho | domingo – 18h30 | SAGITÁRIO
152ª produção | M 12
Temporada artística 2021- 2022
autoria | Mário de Carvalho
encenação| Eduardo Luíz
152ª produção | M 12
Temporada artística 2021- 2022
autoria | Mário de Carvalho
encenação| Eduardo Luíz
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) O pagamento de Reservas, poderá ocorrer por transferência bancária para o IBAN da ATEF | PT50 0036 0325 9910 0015 6286 8 e enviado o comprovativo para janetecapitao@atef.pt
b) Procedimentos COVID 19 – aplicação em conformidade com as normas sanitárias, uso preferencial de máscara entre o público, gel desinfetante disponível no espaço e aconselhamento de distanciamento social entre público e atores.
c) Os atores não usarão máscara na atuação.
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) O pagamento de Reservas, poderá ocorrer por transferência bancária para o IBAN da ATEF | PT50 0036 0325 9910 0015 6286 8 e enviado o comprovativo para janetecapitao@atef.pt
b) Procedimentos COVID 19 – aplicação em conformidade com as normas sanitárias, uso preferencial de máscara entre o público, gel desinfetante disponível no espaço e aconselhamento de distanciamento social entre público e atores.
c) Os atores não usarão máscara na atuação.
Cine Teatro Santo António
17 de junho a 17 julho 2022
CARTAZ
Sinopse
As personagens da história descobrem que algo pode andar à solta no edifício, e são tomadas pelo medo e pela angústia, levando aos comportamentos mais bizarros e aos raciocínios mais absurdos.
O texto, bem como a adaptação, de forma alegórica, permite uma reflexão sobre o medo dos indivíduos – tantas vezes oculto ou inexplicável, resultante de um cada vez maior isolamento, quiçá solidão dos mesmos – e a forma como estes lidam e convivem com ele.
A atmosfera psicológica da peça é envolta em ruídos que entorpecem, os pequenos ruídos, insidiosos, profundos e sinistros que inconscientemente embalam. Colocam-se a nu grandes e minúsculas vontades, censuradas, que se vão adiando. O tempo da ação traduz-se em negações contínuas e futuros incertos, relativos e sempre hipotéticos, que nos agonizam. Num tom humorístico, o medo é aqui retratado como uma matéria amorfa que distorce os sons da essência, carregando consigo rugidos crescentes, indefinidos e desumanos, capazes de agitar todas as emoções. Uma abordagem pertinente no âmbito dos acontecimentos que assolam a humanidade no mundo atual.
Sobre o Espetáculo
Presentemente vivemos num ambiente de medo. O medo do coronavírus que, apesar de não ser visível, sabemos que existe e que nos pode matar. O medo do desconfinamento e da sensibilização de cada um perante este facto, o medo das repercussões económicas, o medo de novas vagas da pandemia que podem surgir, o medo do futuro…
Tal como no imaginário do homem da Idade Moderna, os animais selvagens eram sinónimo de medo, também o autor deste texto coloca um tigre dentro de um vulgar edifício habitacional, fazendo com que, na memória das personagens, o receio da sua presença (e do que ela acarreta) cresça.
Acabamos, assim por assistir a um conflito de personalidades onde a ética, o carácter, a manipulação, a tortura psicológica e o transtorno de ansiedade levam as personagens a questionar a sua própria existência, os seus valores como seres humanos, despoletando as suas crenças e ceticismos numa espiral de ódios, invejas e ciúmes sem sentido.
À semelhança da época em que vivemos, onde a verdade ou a mentira já não valem nada; onde sentimos que nunca houve tantas condições propícias à fomentação e cultura do medo, tal como tamanha intolerância às emoções negativas perante as diversas contrariedades a que somos continuamente sujeitos, esta época ficcional leva as máscaras, neste texto, a desnudarem-se e mostrarem-se tal como são, qual retrato de uma humanidade egoísta e sem propósito. Leva-as a refletir sobre o medo, intimamente associado ao instinto de sobrevivência e, à cobardia que têm em relação ao enfrentar o futuro, fazendo-os fraquejar e ceder todo o seu livre-arbítrio por não quererem mais lutar contra esse medo, logo, acabando por se entregarem ao desconhecido poder de agentes, aparentemente, manipuladores.
O medo é uma das principais causas do “entorpecimento” das pessoas, as quais preferem, por vezes, manter-se em situações desagradáveis, de alguma forma “confortáveis”, mas que com o passar do tempo se foram alterando e se transformaram em áreas desfavoráveis, por receio de tentarem alguma mudança; por medo do desconhecido.
FICHA TÉCNICA e ARTÍSTICA
(PERSONAGENS – INTÉRPRETES)
Adelaide | Cristina Ponte
Alberto | Luciano Moniz
Cecília | Alice Viveiros
Emília | Márcia Rodrigues
Duarte | Pedro Monteiro
Fernando | Pedro Pisco
Agente Feminino | Isabel Parker
Agente Masculino | Filipe Marote
Texto | Mário de Carvalho
Dramaturgia | Eduardo Luíz e Márcia Rodrigues
Encenação | Eduardo Luíz
Direção de Cena | Avelina Macedo
Contrarregras| Filipe Marote e Isabel Parker
Figurinos e adereços de ator| Miguel Vieira
Costura | Salete Silva
Cenografia e adereços de cenário | Ruben Freitas
Carpintaria de Cena | Anastácio Santo
Criação e edição de banda sonora | Luís Calhanas
Desenho de luz | António Freitas
Montagem de luz | António Freitas, Diogo Brazão e Lourenço Baptista
Operação de Luz | Avelina Macedo
Operação de Som | Isabel Parker
Imagem de Cartaz | DDiArte
Composição e edição de material gráfico | oneline
Fotografias de Cena | Diogo Brazão e Ester Vieira
Videoclip promocional | Diogo Brazão
Promoção e Divulgação | António Plácido, Ester Vieira e Isabel Parker
Produção Executiva | Ester Vieira
Assistentes à Produção | Avelina Macedo, Isabel Parker e Janete Capitão
Frente Casa | Filipe Marote e Isabel Parker
Bilheteira | António Plácido e Janete Capitão
PREÇARIO | Bilheteira
4,00 € | Escolas | Instituições de Solidariedade Social (mediante reserva)
10,00 € | Público em Geral
DESCONTOS
5,00€ | SPM – Sindicato dos Professores da Madeira
6,00€ | Residentes freguesia Stº António* | Artistas* | Familiares de Sócios ATEF | Familiares e Amigos do elenco
6,00€ | Signo do Dia **
8,00 € | Estudantes* | Crianças e jovens até 18 anos* | Maiores 65 anos* | Professores* | Grupos 10 ou +
PACOTES / DESCONTO
13,00€ | 01 adulto + 01 crianças
20,00€ | 01 adulto + 02 crianças
23,00€ | 02 adultos + 01 criança
30,00€ | 02 adultos + 02 crianças
*Apresentação de documento comprovativo
Reservas e contactos ATEF
segunda a sexta
09h30 – 12h30 e 14h30 -17h30
Telef. – 291 226 747 | 933 369 136
email: reservas@atef.pt
Bilhetes à venda 1h30 antes do espetáculo, no local do espetáculo.
NÃO ACEITAMOS RESERVAS POR FACEBOOK
RÚBRICAS DO SERVIÇO EDUCATIVO | ATEF:
TRADUÇÕES LGP – sujeitas a marcação antecipada.
CONVERSA DE BASTIDORES | encontros – conversas entre os alunos das Escolas, os Atores e restante equipa, sujeitos a reserva. Estas ações poderão ocorrer em todas as sessões.
Atividades de Encerramento da Temporada Artística:
(no âmbito do lançamento do livro “Teatro Experimental do Funchal – 45 anos de Teatro”)
1 – OFICINA DE TEATRO “Posso ser, se eu quiser” | 14, 15 e 17 junho | 10h00 às 12h00 | 5 a 14 anos | Local – CTSA.
2 – OBSERVATÓRIO “Mecanismos da Linguagem Teatral” | 14 e 15 junho | 18h30 às 21h00 | a partir de 15 anos | ensino secundário, profissional, EFA e universitário. Conclusão da ação formativa, na “Conversa de Bastidores”, a decorrer no dia 24 junho pelas 17h00 (após espetáculo das 15h00) | Local – CTSA.
Inscrições | 02 a 09 junho – 933 369 136 | reservas@atef.pt