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O Noivado
de Almeida Garrett

Temporada artística

2000

Em exibição

21 a 30 janeiro 2000
Salão de Teatro Dr. William Clode
Juventude Antoniana

Classificação etária

Maiores de 12 anos

Duração

1 Hora
(aproximadamente)

Encenação
Márcia das Dores

INTÉRPRETES

Ana Graça
Conceição Pereira
Margarida Gonçalves
Maria Sílvia
Norberto Ferreira
Paulo Renato

Ficha Artística e Técnica

Autoria | Almeida Garrett
Dramaturgia e Encenação | Márcia das Dores
Direcção de Actores | Kot-Kotecki
Cenografia, Figurinos e Adereços (Ambientação Espacial) | Miguel Vieira
Música | Ricardo Gonçalves
Desenho de Luz | António Freitas
Operação de Luz | António Freitas e David Ferreira
Desenho e Operação de Som | Henrique Vieira
Direcção de Cena | Cristina Loja
Encarregue de Contra-regra | João Ricardo
Chefe de Costura | Julieta Arriaga
Ajudantes de Costura | Teresa Poipão, Teresa Fernandes, Conceição Jardim e Conceição Franco
Dispositivo Cénico, Carpintaria, Pintura e Serralharia | SR Interiores e Exteriores
Concepção Gráfica: Programa e Material de Divulgação | Duarte Rodrigues
Produção Executiva | Patrícia Perneta
Assistência à Produção | Carlos Pereira
Colaboração Produção | Zé Abreu

Produções Teatro Experimental do Funchal, Cooperativa de Responsabilidade Lda.

Texto da Encenadora

À entrada de um novo século (mais especificamente de um misterioso novo milénio); num momento em que se pretende cada vez mais desenvolver o conceito de uma Europa e de uma aldeia global; em que a uniformização de certos conceitos ameaça alguns cidadãos com a perda de uma individualidade nacional – logo, de particularidades específicas de um povo, apresentamos um texto que chama, de alguma forma, a atenção para a destruição, digo deturpação, de costumes adoptados de países estrangeiros.
Não colocámos em lugar de destaque o cariz didáctico atribuído ao texto por Almeida Garrett. Embora ele seja latente, pretendemos evidenciar a comicidade do problema. A discussão deste fica ao cargo do espectador, se a tal estiver disposto.
Queremos sim, fazê-lo rir, senhor espectador (e para sermos politicamente correctos), fazê-la rir senhora espectadora. Queremos também mantê-lo(a) alerta para potenciais temáticas de debate que se apresentam diariamente perante os nossos olhos de não mais meros ilhéus, mas de cidadãos do mundo.
Queremos, pois, essencialmente que se divirta sem que tenha de “abrir  os olhos…quando…os fechar”.

Cumprimentos afáveis
de Márcia das Dores

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