O Enterro
de Fernando Augusto

Temporada artística

Em exibição

26 junho a 17 julho 1998
Cine Teatro de Santo António

Classificação etária

Maiores de 12 anos

Duração

50 minutos
(aproximadamente)

Encenação
Carlos Cabral

INTÉRPRETES E PERSONAGENS

O Vigilante | Zé Ferreira
Gustavo | Carlos Aurélio
Rosa | Patrícia Perneta
Quina | Paula Erra
Carlos Alexandre | Zé Abreu

Ficha Artística e Técnica

Autor | Fernando Augusto
Cenário, Figurinos, Adereços e Imagem | João Quintão
Desenho de Som | Henrique Vieira
Desenho de Luz e Encenação | Carlos Cabral*
Assistente de Encenação | Cristina Loja
Encarregue de Contra-regra | Conceição Pereira
Execução Cenográfica | Sérgio Paulo e Luís Miguel
Ajudantes | Bruno Caldeira, Juan Fontes, Cláudio Freitas e Nuno Gonçalves
Chefe de Costura | Julieta Arriaga
Ajudante | Teresa Poipão
Assistência Gráfica | Raúl Pestana e Duarte Rodrigues
Operador de Luz | Hélder Martins e Élvio Nunes
Operador de Som | Henrique Vieira e Rui Branco

* Gentilmente autorizado pelo Teatro Nacional D. Maria II.

Texto do Encenador

Volto a ser convidado a dirigir um espectáculo a partir de um texto do Fernando Augusto. E isso dá-me um grande prazer.
Primeiro, porque gosto de encenar peças de autores que sabem como deve contar-se uma história, de maneira a interessar o público.
E isso o Fernando Augusto sabe.
Depois porque o Fernando Augusto é um Autor português actual, atento ao pulsar do nosso país. E, por esse motivo, são bem portuguesas e actuais – e, portanto, bem próximas do público – as figuras e as situações que descreve.
E é por essas razões que o público costuma reagir com grande agrado ao Teatro dele: porque o sente actual, directo, divertido e comovente.
Espero que, também desta vez, eu e os Actores do TEF, ajudados pela cenografia e pelos figurinos do João Quintão, consigamos obter o apoio do público.
Porque é, na minha opinião, ele, público, o juíz último de qualquer espectáculo.

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Produção 88 do Teatro Experimental do Funchal