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Zé Pateta, Zé Poeta
de Natália Teles

Temporada artística

2009/2010

Em exibição

2 maio a 1 junho 2010
Cine Teatro de Santo António

Classificação etária

Maiores de 2 anos

Duração

50 minutos
(aproximadamente)

Encenação
Élvio Camacho

INTÉRPRETES E PERSONAGENS

Ana Graça | Actriz , Rufino, Criada
António Ferreira | Actor , Zé Pateta, Justino, Criada
Ilídio Teixeira | Actor , Pai, Rei
Magda Paixão | Actriz , Pregoeiro, Princesa

Ficha Artística e Técnica

Encenação | Élvio Camacho
Música Original e Orquestração | Fernando Almeida
Desenho de Luz | Hélder Martins
Direcção de Cena e Contra-Regra | Avelina Macedo e Cristina Loja
Coordenação de Figurinos*, Adereços e Dispositivo Cénico | Cristina Loja e Avelina Macedo
Montagem e Operação de Luz | Hélder Martins
Operação de Som | Avelina Macedo
Sonoplastia e Montagem de Som | Élvio Camacho
Design Gráfico | Dupla DP|Novos Conceitos de Comunicação e Publicidade, Lda.
Frente de Casa e Bilheteira | Patrícia Perneta e Élvio Camacho

* Utilização/adaptação de figurinos e adereços, de anteriores produções do TEF.

Texto do Encenador

Por Onde se Perdem as Coisas

Uma velha história de João Pateta quando perdeu uma moeda que a sua mãe lhe dera:

– Então tu perdeste a moeda que te dei, João?
– Perdi-a, porque tinha um buraco no bolso, mas já encontrei!
– E onde é que a encontraste?
– Não, mãe. O que encontrei foi o buraco!

Lindos amiguinhos do teatro, toca a encher os pulmões de fantasia e ginasticar a imaginação. Sejam exigentes para connosco. Procurem o lugar por onde se perdem as coisas…
Contos tradicionais, histórias e anedotas, são muitas as variantes criativas sobre o imaginário de João Pateta.
Desta feita, pela recriação de Natália Teles, que já nos habituou a uma escrita simples, divertida, natural e com arte, o TEF apresenta-vos mais um espectáculo para Infância (o 51º deste tipo) e que, uma vez mais, se quer distinto.
É percebendo quão singular é Zé Pateta entre os outros que esta história se revela.
Zé Pateta desperta a importância da valorização e reconhecimento do que torna único cada ser. Distinto e não extinto. Existe mérito no mais simples gesto dum pateta.
Os nossos públicos são o que nos distingue, a vossa estima pelos espectáculos do TEF são a alavanca para, constantemente, voltarmos ao palco.
Na volta, esperamos que este quarteto de actores vos encha de gargalhadas e sonhos.
Na volta, talvez possam descobrir que o “por onde” e o porquê de se perderem as coisas podem ser mais importantes do que as encontrar.
Na volta, talvez se revele que somos patetas com almas de poetas.

Sinopse

«(…) PRINCESA: Estou a ver. Então e só falais com cabras?
ZÉ PATETA: Não, princesa isso seria descriminação.
PRINCESA: Tendes toda a razão. Quer dizer então, que também falais com outros animais?
ZÉ PATETA: Nem mais!
PRINCESA: Até com cães?
ZÉ PATETA: Principalmente com cães (…).»*

Quando o Pregoeiro anuncia que o Rei, do Reino de Alcamer, está disposto a receber todos os jovens que se achem dignos de aspirarem à mão de sua filha, há quem vá deitando contas à vida… Rufino, Justino e Zé Pateta respondem à chamada e esgrimem os seus argumentos.

*TELES, Natália, Zé Pateta, Zé Poeta, excerto da peça.

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