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A Princesa dos Pés Grandes
de Natália Teles

Temporada artística

2005/2006

Em exibição

29 abril a 02 junho 2006
Cine Teatro de Santo António

Classificação etária

Maiores de 3 anos

Duração

1 Hora
(aproximadamente)

Encenação de:
Élvio Camacho

INTÉRPRETES E PERSONAGENS

Dina de Vasconcelos | Aia
Zé Ferreira | Rei Baltazar
Sónia Carvalho | Rainha e Princesa
Ana Graça | Secretária e Rainha Barnabé
Luís Melim | Bobo e Príncipe

Ficha Artística e Técnica

Texto | Natália Teles
Encenação | Élvio Camacho
Figurinos, Adereços e Caracterização | Zé Ferreira
Música e Direcção VocalFernando Almeida
Ambientação Espacial | Eduardo Luíz e Cristina Loja
Desenho e Operação de Luz | Carlos Ribeiro/ LUZPALCO
Direcção de Cena e Operação de Som | Avelina Macedo
Desenho e Montagem de Som Henrique Vieira
Desenho Base do Programa Sofia Fernandes
Mestra de Guarda-Roupa Ilda Gonçalves

Este espectáculo contém trechos musicais do compositor Wolfgang Amadeus Mozart executados pelo The Wind Quintet, dirigido por George Enescu, pela The Hanover Band, dirigida por Roy Goodman e pela Filarmónica de Viena, dirigida por Karl Böhm, editados, respectivamente, pela Aix Records, pela Gyc Records e pela Deutsche Grammophon.

É utilizado, nesta versão cénica, um breve diálogo extraído do romance O Príncipe com Orelhas de Burro, de José Régio.

Texto do Encenador

Era uma vez esta peça de teatro, A Princesa dos Pés Grandes. Que me fascina. Que não tem maus. Que realça a importância do que está dentro de nós, o que somos e não o que os outros nos estão sempre a lembrar que parecemos. Que importam os outros se não vêem em nós o que realmente conta?
Era uma vez a nossa princesa que, inventada pela tocante e terna escrita de Natália Teles, quando olha o céu, é quase feliz… Quase! É uma peça que me toca. Que eu queria que vos tocasse. São vocês as flores do nosso reino, são vocês que nos inspiram, que nos dão o pólen e nos fazem dar atchins de alegria! Toca a despertar os corações para os sonhos.
Fui quase feliz, até à gargalhada, ao ensaiar este espectáculo com os meus queridos amigos do teatro e do TEF. Agora estou mesmo feliz por partilhá-lo convosco.
Era uma vez o que conta mesmo: saber amar. Por isso este espectáculo.

Texto da Autora

Não há uma sem duas, nem duas sem três.
Digo isto, porque é esta a terceira vez que tenho a sorte de um texto meu ser escolhido pelo TEF, para aqui ser representado.
Estou certa que mais uma vez, estes actores maravilhosos, desta feita ajudados pelo meu querido e muito talentoso amigo Élvio, transformarão este simples e despretensioso texto, num belo espectáculo.
Quanto à história, espero que ela tenha servido o propósito com que foi escrita, pois de facto o que conta, é o tamanho dos nossos corações!

Natália Teles

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